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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Capítulo 979
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Capitulo 979 Tirou o celular e ligou para o Dr. Morales: “Nao precisa mais vir, pode voltar.” “Ah, certo.” Dr. Morales respondeu.

quando Olivia ouviu que o Dr. Morales nédo precisava mais vir, ela ficou surpresa por um momento, seus nervos tensos relaxaram um pouco e sua respiragao trémula fol acalmando-se gradualmente.

Ela acabara de ser punida brutalmente por Daniel, seu corpo estava cobertoaquelas marcas. Se o Dr.

Morales viesse,certeza veria seu estado lastimavel.

Ela poderia lidarsua prépria miséria sozinha, fechando as portas para lamber suas feridas em siléncio, mas se fosse vista por outros, sentir-se-ia ainda mais constrangida e envergonhada.

Ela se sentiu melhor quando n&o precisou mais se preocupara vergonha de ser descoberta.

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O motorista que dirigia a frente estava ciente do conflito silencioso entre Daniel et Olivia no banco de tras..

Daniel tinha uma aura de frieza, e seu campo de intimidagéo se espalhava pelo carro a todo momento.

O motorista sentia uma pressao enorme, nao ousava olhar pelo retrovisor nem por um segundo,medo de cometer algum erro e enfurecer Daniel, o que poderial prejudicé-lo também.

Finalmente, emuito cuidado, ele chegou a Villa Serenidade.

Daniel abriu a porta do carro e saiu, e Olivia também desceu.

As luzes do hall da Villa Serenidade ainda estavam acesas.

Fabio, ouvindo o som do carro no patio, saiu respeitosamente para recebé-los: “Sr. Daniel, o senhor voltou...” Ao ver Olivia atras dele, Facongelou por um momento, depois, surpreso, agradeceu e disse: “Srta. Souza, a senhora também veio, esta bem, ainda bem, as criangas agora estdo muito preocupadasa senhora, as quatro gracinhas ficaram preocupadas sentadas na cozinha e se recusaram a dormir. Disse-lhes que o pai traria a mae de volta e consegui acalma-losdificuldade.” Capitulo 979 Ao ouvir isso, Olivia sentiu uma pontada no coragao e perguntou: “E as criangas?” Fadeu a entender que as criangas sabiam que ela tinha sido sequestrada? Elas devem ter ficado tao preocupadas.

“Elas Ja estao dormindo,” disse Fabio.

“Eu Vou vé-las,” disse Olivia,saudades das criangas, caminhando em diregéo ao quarto delas no primeiro andar.

Daniel,um olhar sombrio, fixou-se em sua silhueta, sem se aproximar.

Voltando a realidade, Faviu a expressao severa e gelada de Daniel e, instintivamente, seu corpo se contraiu.medo, ele disse: “Sr. Daniel, ha comida no jantar, devo aquecer?” “Aquegca e sirva, ainda preciso ensina-lo?” Daniel dissevoz grave.

Faficou tao assustado que o suor fescorreu de uma vez e respondeu apressadamente: “Sim, senhor, vou preparar agora.” ele se retirou apressadamente para a cozinha.

Olivia abriu primeiro a porta do quarto de Heitor, as luzes estavam apagadas e a luz da sala iluminava suavemente pela porta, ndo era forte nem ofuscante, mas suficiente para ela ver a pequena figura dormindo na cama.

Heitor estava deitado na cama,o cobertor chutado para o lado da cama. Seus olhos estavam fechados e sua respiragao era regular e profunda..

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Olivia aproximou-se da cama, puxou o cobertor e cobriu sua barriguinha. Parada ao lado da cama, ela observou seu rosto bonito e infantil, tdo semelhante ao de Daniel, masa inocéncia de uma crianga, adoravel.

Olivia olhava para ele, e seu coragao se enchia de ternura.a palma da méo, ela acariciou suavemente seu rosto.

0 toque mae infantil em sua mao transmitia calor, suavidade e inocéncia, curando seu coragao pouco a pouco.

As criangas sempre foram sua luz, nao importava quanta escuridao e dificuldades ela enfrentasse, elas sempre podiam curar suas feridas.

Depois de fechar a porta do quarto de Heitor, Olivia foi, uma a uma, verificar Joel, Irial e Inés.

Captulo re O corpinho de Inés estava deitado na cama dormindo.

Ela parecia inquieta, tremendo levemente, como se estivesse sonhando, e havin lagrimas nos cantos de seus olhos, nao se sabia se tinha chorado no sonho ou adormecido chorando.

Vendo Inés naquele estado de vulnerabilidade e sem segurancga, O coragao de Olivial se contorcia de dor.

Ela sentava-se a beira da cama, acariciando suavemente as costas fragels de Inés, sussurrando palavras de conforto: “Inés nao tenha medo, dotranquilamente, at mamae ta aqui ao teu lado, ndo ha nada a temer...”