PopularNovelCapitulo 715 “Sim, veja s6, mamae.” Inés, que estava ao lado, falou enquanto olhava para Oliviaa sua cabecinha erguida e seus pequenos punhos cerradosforga: “Papai ndo pode tratar mal a mamae.” Eles estavam preocupados muitoa mamae.
Olivia deu-se conta de repente, os pequenos estavammedo de que ela fosse maltratada.
Sentindo 0 amor deles, o coragdo de Olivia aqueceu-se: “Nao se preocupem, o papai nao vai maltratar a mamae. Além disso, a mamae € adulta, pode se proteger. Nao se preocupem comigo, esta bem?” essas palavras de Olivia, as criangas finalmente se acalmaram.
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtUma a uma, elas assentirama cabega.
“Tudo bem, vou levé-los para tomar banho.” Olivia, assustada por Daniel, ja estava praticamente sébria.
Segurando as méos das criangas, ela saiu rapidamente do quarto, ignorando o olhar sombe opressivo de Daniel.
Depois de dar banho as criangas e acomoda-las para dormir, Olivia apagou a luz e desejou-lhes boa noite.
Virou-se e esbarrou num peito firme. Olivia olhou para cima, surpreendida, encontrando-seos olhos profundos de Daniel. Ela prendeu a respiragao por um instante antes de recuar: “Por que vocé ainda nao foi dormir?” “Estava a sua espera.” A voz baixa e magnética de Daniel soou.
Olivia: “7” No segundo seguinte, ele a ergueu horizontalmente. Olivia respirou fundo, agarrando-se instintivamente ao pescoco dele. [x] Voltando a si, sussurrouvergonha e irritagao: “O que vocé esta fazendo?* “Vocé vai ver num momento.” A voz sedutora de Daniel soou grave.
Ele a carregou rapidamente para o banheiro, fechou a porta, abriu o chuveiro, e a &gua quente comegou a cair sobre Olivia, que teve uma reacao de estresse ao choque repentino, encolhendo-se levemente.
Quando se acostumoua temperatura da dgua, ela se recompoés e olhou para ele através do véu de agua: “Daniel, nao exagere.” Daniel se aproximou, calmamente desabotoando sua camisa: “Isso é exagerar? Vocé pensou nas consequéncias quando estava bebendo?” Capitulo 715 Ele foi se aproximando lentamente, a umidade perigosa pairava sob o vapor d'agua.
Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏmOlivia,o coragao acelerado, recuou até que as suas costas atingiram a parede do banheiro, sem mais para ende ir.
Daniel apoiou a méo na parede, prendendo-a entre a parede e seu peito, abaixou a cabega, olhando-a de cima.
“E por isso que vocé nao voltou para a Villa Serenidade? Depois de beber, queria encontrar algum homem?” Sua voz contida carregava um tom de raiva.
Ele certamente n&o se tinha esquecido da vez que ela tinha bebido no bar e flertadoum jovem. Como é que ela poderia agir quando estava bébada e nao se lembrar? Os olhos de Olivia vacilavam sob a pressao dele, o seu coragéo batia descompassado: “Eu nao pensei nisso.” “Ent&o vocé queria ser rude comigo? Vou dar-lhe a oportunidade de ser completamente indelicada.” Sua voz, misturadao som da agua, era fria e sedutora, agradavelmente entorpecente.
Olivia estava prestes a responder quando seus labios foram capturados por um beijo.
Ela cravou as maos na parede atras dela, os dedos dos pés agarrando-se ao chéo.
0 som da agua enchia o banheiro, o vapor envolvia as figuras, a luz caia de cima, e Olivia sentia que, nesse momento, ela estava verdadeiramente embriagada, perdida numa vertigem.
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