Capitulo 711 Ela deveria voltar para conversarTeresa, para que ela nao se sentisse sozinha.
O mais importante era que, ha pouco, no campo de golfe, ela percebera claramente uma mudanga no corpo de Daniel.
Aquele calor abrasador, colado nas suas costas, o perigo iminente de que a fera dilacerasse a presa a qualquer momento.
Se ela voltasse para a Villa Serenidade, Inevitavelmente haveria outra tempestade de emogoes.
Ela queria descansar, estava exausta.
Por isso, decidiu ir para a Comunidade Leja, para se esconder um pouco.
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇtAssim que Olivia terminou de falar, Jimena virou o volante e virou a esquerda no cruzamento.
Olivia, surpresa, disse: “Vocé estava na faixa para ir em frente...” Mas virou a direita, isso vai gerar uma multa! Além disso, é perigoso.
“E mesmo? Eu nao sabia,” respondeu Jimena, confusa.
Olivia pensou que talvez estivesse a ser muito otimista; Jimena Santos certamente ainda estava sofrendo, o que antes parecia apenas uma tentativa de parecer desapegada.
“N&o tem problema, se for multada, é sé pagar e ter maiEdtencao da préxima vez,” consolou Olivia.
O carro seguiu em frente e, ao se aproximarem da Comunidade Leja, a feira noturna comegou,as barracas sendo montadas.
Olivia olhou pela janela do carro e sugeriu: “Jimena, faz tempo que nao bebemos, que tal comermos um churrasco e bebermos um pouco hoje?” “Pode ser,” concordou Jimena, estacionando o carro a beira da estrada.
As duas escolheram o quiosque mais movimentado, pediram churrasco e cerveja.
Logo, a dona trouxe os pratos, e o aroma do churrasco se espalhava pelo ar, tentando o paladar das pessoas.
Olivia abragou Jimena e disseum sorriso: “Nao ha tristeza que um churrasco nao possa curar, se houver, entdo comemos dois.” Jimena, que segurava suas emogdes, finalmente sorriu: “Exatamente, qual é o grande problema! Vamos, nao voltamos para casa até ficarmos bébadas.” Jimena abriu a cerveja e serviu um copo para cada uma.
Capitulo 711 No mda diversao, o telefone de Olivia tocou, era Faligando.
Olivia atendeu, sua voz macia e um pouco embriagada: “Al6...” “Srta. Souza, as criangas estdosaudades e querem falarvocé,” Famal havia comegado a falar.
Do outro lado da linha, va voz doce e melosa das criangas: “Mamae, por que vocé n&o volta para casa?” Era a voz de Joel.
“Mamae, onde vocé esta?” perguntou Heitor.
“Diga onde vocé estd, nés vamos te procurar,” Iria se apressou em se aproximar do telefone.
“Mamae...” chamou Inés, timidamente.
Ao ouvir as vozes infantis, o coragao de Olivia quase derreteu.
uma voz suave, ela disse: “Mamae foi visitar a avo, vocés devem dormir calmamente hoje, e daqui a alguns dias mamaée levara a av para brincarmos juntos.” “Vamos, um brinde!” Jimena ja estava bébada e, sem se importar que Olivia estivesse ao telefone, ergueu seu copo para um brinde.
Na Villa Serenidade, o celular de Faestava no viva-voz.
A voz de Jimena propondo um brinde e 0 som dos copos a tocar vieram claramente através do telefone.
Sentado no sofa, Daniel levantou os olhos escuros,um olhar intenso e repressivo em diregao a Fabio.
Fase sentiu nervoso, preocupadoa situagao, imaginando que a Srta. Souza estivesse bebendooutra pessoa, e por ela, ele sentiu um fna barriga.