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Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!

Capítulo 1174
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Capitulo 1174 Franciely solicitou que Diego organizasse a sala, enquanto ela se dirigia no quarto de Carlos, abrindo a porta suavemente. Uma atmosfera pesada e enigmética a cercon instantaneamente.

Parecia que a temperatura do quarto estava mais alta, 0 ar imido e quente atingiu o rosto de Franciely.

Lembrando que seu filho havia passado a noite no quartoaquela mulher, Franciely sentiu uma raiva fervente, xingando Jimena inimeras vezes em sua mente.

Ela tentou ceater sua imitagao e caminhou até a beira da cama para trocar os lengéis. No entanto, viu que a colcha ainda estava dobrada meticulosamente, no mesmo lugar de ontem. Apenas os lengdis mostravam pequenas rugas, Indicando que alguém havia se sentado ali, parecendo que ninguém havia dormido na cama! Isso era impossivel. Sera que Jimena havia dobrado a colcha quando acordou? Mas Carlos havia se levantado depois, eCarlos ainda na cama, Jimena néo poderia ter dobrado a colcha.

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Ela conhecia seu filho melhor do que ninguém, ele sempre jogava a colcha de qualquer jeito ao acordar, nunca a dobrando. Portanto, era ainda menos provével que Carlos tivesse feito isso.

Enquanto Franciely ponderava, seu olhar caiu e, pelo canto do olho, notou um borrao vermelho no chao. la desviar o olhar, mas aquele vermelho prendeu sua atengéo, fazendo-a olhar fixamente.

Ent&o ela percebeuclareza: havia uma mancha de sangue no chao! Carlos e Jimena haviam dormido no chao? Jimena,aquela fama, era virgem! Naquela noite, Carlos havia sido o primeiro de Jimena! Inicialmente, Franciely desprezava Jimena por seu comportamento promiscuo.

Mas ao ver aquela mancha vermelha, ela ficou chocada, incrédula.

Sobre Jimena, sua percepgao estava cheia de contradigoes. Se ela era promiscua, como ainda poderia ser virgem? Mas se ela fosse uma moga decente, como poderia dizer aquelas coisas para ela? Levar dois milhées e ir embora sem olhar para trds, sem nenhum sinal de querer se prender a Carlos? As jovens de hoje sao realmente dificeis de entender.

Franciely suspirou, pegou o tapete de |& do chao, decidindo lava-lo pessoalmente.

1/1 3222222222828232350222222232252 Carlos dirigia para longe da familia Marques, sem ver Jimena por perto. Ele ligou para Jimena, o telefone tocou por um longo tempo, mas ninguém atendeu.

Carlos franzia a testa, notando seu humor azedar. Jimena havia partido silenciosamente naquela manha; sera que ela estava mesmo imitada? Mas por que ela estava brava? Ela deveria pelo menos dar uma razéo.

Quando Carlos tentou ligar para Jimena novamente, a chamada foi diretamente rejeitada. Ele olhou para a tela do celular, suspirou profundamente e jogou o celular no assento do carro.

Segurou o volanteambas as mé&os e acelerou.

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Jimena estava em um taxi quando seu celular tocou. Ela viu que era uma chamada de Carlos, e seu coragao apertou por um momento, seguido por uma dor aguda.

Pensando no que Franciely havia dito, seu coragao parecia ter sido esfaqueado, tornando sua respiragéo pesada.

Na primeira vez que o celular tocou, ela fixou o olhar na tela, sem atender. Quando tocou pela segunda vez, ela deslizou a tela para rejeitar a chamada, irritada.

Depois de rejeitar, a dor no coragéao se intensificou, os olhos ardiam, e as lagrimas cairam. Ela respirava fundo, tentando expulsar a dor, mas era indtil.

Quanto mais chorava, mais profundo respirava, mais a dor aumentava.

“Moga, esté sofrendo por amor?” O motorista do taxi tentou puxar conversa.

Jimena voltou a si, enxugou as lagrimas e dissefirmeza: “Sofrer por amor? O que € amor? O que importa é o dinheiro, nao é?” Motorista: “Ent&o por que esta chorando?” “Eu choro porque o dinheiro é pouco, preciso trabalhar duro para ganhar mais.” Jimena persistiu, secando as lagrimas e assumindo uma expressao fria.