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Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Chapter 922
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Capitulo 922 “Por que ndo vamos la conferir?” Isabella, &gil como uma pluma, desceu da arvore diretamente para o chao.

Céseguiu seus passos rapidamente.

0 guarda da montanha apenas viu duas silhuetas negras passarem num relampago diante de seus olhos e, sem tempo de reagir, ja estava caido no chéo, inconsciente.

“Deixa que eu cuido do trabalho pesado.” Céndo queria que a Isabella fizesse muito esforgo, eum chute, mandou cada um dos corpos para dentro dos arbustos, para evitar chamar a atengéo.

Quando Isabella estava na arvore, ela tinha visto alguém saindo da montanha, girando uma pedra ao lado.

Agora ela imitou 0 movimento da pessoa, girando a pedra no sentido anti-horario, e repente nada a superficie se abriu, revelando um identificador cristalino.

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Eracerteza um sistema de seguranga.

Isabella tirou o celular e abriu um aplicativo que ela mesma havia desenvolvido, escaneou o dispositivo e rapidamente o programa analisou todos os vestigios de acesso anteriores.

Parece que o grupo usava um sistema de cartdes para entrar e sair.

Cada cartao era diferente,dezenas de padres distintos. Isabella digitou uma série de cédigos no celular e comegou a separar cada um dos padrées...

Logo, um a um, padrdes misteriosos e singulares apareceram na tela.

Nesse momento, o identificador comegou a piscar uma luz vermelha intensa e uma voz mecanica e fria soou: “Vocé permaneceu muito tempo. Por favor, identifique-se em dez segundos ou o alasera acionado: dez, nove, oito, sete...” Isabella, entre os padrdes que tinha conseguido separar, encontrou um em forma de chave, idéntico ao que Dona Otilia tinha lhes dado antes.

“Seis, cinco, quatro...” Rapidamente, Isabella usou a pequena chave para acessar o sistema e a luz vermelha se transformou numa suave luz azul.

A voz mecanica tornou-se mais gentil: “Bem-vindo de volta, Senhor..” Senhor? Isabella sorriu de canto, “Parece que o caminho a frente sera mais facil.

1/2 10.51 Capitulo 922 A porta se abriu diante deles, e o corredor iluminou-seuma luz de nivel superior.

Isabella sorriu e explicou: “Ser chamado de ‘Sr por esse sistema significa que nenhuma armadilha ou dispositivo secreto vai reconhecé-la como alvo. O caminho do ‘Sr.’ certamente € diferente do das pessoas comuns. Sera que no final encontraremos o refliprivado do ‘Sr.”?” “Vamos ver.” Césegurou ela pela mao e caminharam para dentro.

N&o havia mais para onde ir no final do corredor, mas enquanto Isabella procurava pelo préximo identificador, uma parede a esquerda se abriu lentamente, revelando outra porta.

Eles atravessaram nove portas até finalmente chegar ao domiprivado do ‘senhor’.

Tudo ali era feito de pedra fria, nas paredes de dez metros de altura havia esculturas de muitas criaturas miticas para afastar os maus espiritos, e uma luz de velas eletrénicas criava uma atmosfera sombria e aterrorizante, quase como se tivessem entrado no territéde um vampiro. Era um lugar tao fque nao parecia de todo feito para humanos.

A érea era muito ampla,sofas e mesas esculpidos em pedra.

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Tudo ali dizia aos visitantes: o ‘Sr. deste lugar era uma pessoa de coragao fe implacavel.

No ché&o, um grande simbolo também servia para suprimir espiritos malignos.

O que esse ‘Sr.’ teria feito de tao atroz para que precisasse de tantos simbolos e criaturas miticas para manter o mal afastado..

“Ali tem um caminho.” Cénotou outra porta a direita.

Depois de uma varreduraum detector que mostrou a auséncia de cameras e dispositivos de escuta, Isabella seguiu Cépara dentro da sala.

Normalmente, o interior seria um lugar para descanso ou um escritério....

Mas o interior daquele lugar era um laboratério.

0 ar estava impregnadoum cheiro de sangue quase imperceptivel, eum spray, Isabella fez aparecer no chao uma densa rede de marcas fluorescentes.

Isso indicava que muito sangue ja tinha sido derramado ali.

As marcas fluorescentes pareciam contar em silénas atrocidades passadas.

Sera que o ‘Sr.’ fazia experimentos humanos ali? 10:51 m