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Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Chapter 754
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Capitulo 754 A bela dama estava cada vez mais encantada com ela. Como pode existir uma pequena fada como essa neste mundo? De quem sera essa crianga? Como lidar com esse encanto? “Bom, eu tenho que ir agora.” - disse Isabella, levantando-se, sabendo que ja era tarde e que Célio ficaria preocupado.

“Senhorita Melodia, vamos marcar outra hora”- chamou a bela dama, retendo os passos dela: “vou te convidar para jantar.” Isabella olhou para trés e sorriu, um sorriso que iluminou o ambiente: “Combinado.” Apds a garota partir, a bela dama ficou com um olhar de desanimo: “Que crianga maravilhosa, quem tera tido a sorte de cria-la? Que pena, eu adoraria leva-la para nossa casa...” “Isso é quest&o de destino, se nao podemos ser uma familia, entdo vamos nos visitar com frequéncia e conviver como se fossemos...” - refletiu ela, antes de acrescentar: “E quanto ao que ela disse ante, que a bebida estava adulterada, temos que investigar isso a fundo. Se for sua amiga que envenenou, nao vou deixar barato.” “A Senhorita Melodia é t&o linda, suas palavras certamente s&o verdadeiras.” - A bela dama agora sé conseguia pensar na figura da jovem, como seria bom se ela fosse sua nora.

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Olhando para a receita que Isabella havia deixado, a dama a pegou e comentou: “A escrita é elegante e forte, reflete uma nobreza que é muito parecida com ela.” 0 que fazer? Apds ver sua caligrafia, gostou ainda mais dela.

“Dé uma olhada mais atenta, nao lhe parece familiar?” A bela dama observou com atengao e sentiu uma sensagao de déja vu, onde teria aquilo? “Pura?” - Ambos disseram ao mesmo tempo, trocando olhares surpresos.

“Seré que ela é realmente a Pura?” - A bela dama, surpresa, mas cada vez mais encanta pela garota.

Do outro lado.

Maisa Neves entregou um mago de dinheiro ao garcom, tentando descobrir em qual andar Isabella estava e com quem ela estava se encontrando.

Mas o gargom nao aceitou, baixou a cabeca e disse: “Srta. Neves, ndo podemos revelar a privacidade dos clientes. Por favor, ndo me coloque em uma situagao dificil.” 312 09:57 Capitulo 754 “Se vocé n&o contar, eu também n&o, quem vai saber?” - Maisa Neves viu que ele realmente nao aceitava e, tirando outro mago de cheques da bolsa, rasgou um e passou para ele: “Se nao pode falar, entdo escreva, cem mil por letra, apenas escreva aqui.” “Senhorita Neves, sinto muito mesmo...” - o gargom ainda se recusava a falar, a Senhora Isabella era uma grande benfeitora do clube, sem ela, ele sequer teria 0 seu emprego, entdo ele nunca trairia Isabella.

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“Maisa, ele acha que é pouco dinheiro” - disse Tamara, sentada no sofa do camarote, olhando com desprezo para a pessoa inferior: “O qué, cem mil por letra n&o é suficiente? Quer pedir ainda mais?” “Sra. Tamara, vocé esta enganada, nao é por causa do dinheiro.” - O gargom continuou a se curvar, mantendo uma atitude extremamente respeitosa: “Nao revelar a privacidade dos clientes é o nosso dever...” “Vivendo no fundo da sociedade, provavelmente com dificuldades até para se alimentar, uma vida pior que a de um cachorro, e ainda vem falar de ética comigo?” - Tamara de repente jogou as fichas do jogo no chao diante dos sete ou oito colegas: “Recolha.” “Senhora Tamara...” “Né&o €é o seu trabalho?” Os colegas riram, observando o garcom ser ridicularizado.

Ele se agachou e comegou a recolher as fichas do chao, com uma expressao de humilhagao, mas sem se atrever a reagir, Tamara se levantou, aproximou-se dele e pisou ha mao do gargom com seu salto alto, pressionando com forga: “Um ser inferior como vocé, ousando posar de importante diante de nés, a Maisa esta Ihe fazendo um favor ao pedir informagoes, e vocé se ach alguém?” A Madalena observava friamente de um canto, parecendo bastante insatisfeita com a atuagao do gargom. Por sorte, tinha a Tamara para defendé-la.

O garcom, com dor, tentava retirar a mao, mas Tamara fazia questdo de apertar mais forte.

“Pronto, Tamara Couto, pra que se aborrecer por causa de um sujeito tao insignificante? Se vocé nao esta feliz, os caras aqui te ajudam a dar o troco, ndo precisa sujar as maos”, disse o colega de classe Joao Batista, aproximando-se e dando um tapinha no ombro de Tamara.

Tamara olhou com desdém para o gargom e finalmente retirou o pé, voltando a se sentar.

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