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Aurora Dourada: Retorno By Ricardo Almeida

Chapter 549
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Capitulo 549

para uma verificação.”

“O quê? Você quer me revistar? Isso é ilegal!”

“Chamaremos as autoridades competentes para investigar.”

ela

isabella, sentada confortavelmente no sofá, acrescentou casualmente: “Suspeito que

pode ter escondido segredos da empresa entre suas coisas. Melhor que as autoridades

verifiquem.”

“Você…” Caterina Dias não acreditava que Isabella tivesse se tornado tão severa.

No final, Caterina Dias foi revistada pelas autoridades, e seus pertences foram revirados.

Em seguida, ela foi expulsa para fora do prédio da empresa, junto com suas coisas.

Enquanto isso, Isabella convocou uma reunião, anunciou sua identidade, revelou o

direcionamento futuro da empresa e os salários, demitiu algumas pessoas ligadas a

Wilson Dias e depois deixou o prédio da empresa.

Na delegacia.

Yolanda chorava descontroladamente, ora dizendo que era inocente, ora acusando

Isabella de ser a responsável por tudo. Falava tanto que acabou com os lábios secos,

mas ninguém lhe deu atenção.

Ela olhou ao redor do pequeno espaço vazio, sem nada, exceto uma lâmpada balançando

no teto, balanço que deixava qualquer um nervoso.

Não demorou muito para a porta ser aberta.

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Yolanda pensou que era o advogado que Caterina havia contratado para ela, e estava

ara sua su

prestes a ficar animada. Mas, quando levantou os olhos, viu Isabella entrando

acompanhada por dois capangas.

Ao ver Isabella, ela sentiu um frio na espinha e tentou recuar, mas foi prontamente

segurada pelos subordinados e colocada diante de Isabella.

“O que

Je vocês querem fazer? Isto é uma delegacia! Se vocês ousarem fazer algo…”

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Capitulo 549

Capítulo 549

Isabella agarrou os cabelos de Yolanda com força, da mesma maneira que Yolanda havia

agarrado os cabelos da velha senhora no passado, e até com mais violência.

“Naquela época, foi assim que você esbofeteou a vovó!”

Enquanto puxava seus cabelos, Isabella desferiu um tapa violento em Yolanda e a

empurrou com força.

O corpo de Yolanda bateu contra a parede, e ela se contorceu de dor.

Ela tinha feito o mesmo com a senhora idosa: um tapa e um empurrão que a fizeram

colidir com a cabeceira da cama.

Yolanda não esperava que Isabella viesse recriar a cena do crime naquele dia.

Aterrorizada, tentou chamar por ajuda: “Socorro, alguém…”

Mas um olhar de Isabella foi suficiente para que um de seus capangas cobrisse as narinas

de Yolanda.

Assim como Yolanda havia feito com a senhora idosa.

Yolanda lutava para respirar, debatendo-se em vão contra a força do homem.

“Como é sentir a asfixia?” perguntou Isabella, com uma frieza cortante.

Yolanda jamais imaginou que aquela garota fosse um demônio em pele humana!

“Sinta bem o que a vovó sentiu antes de partir.

Isabella se apoiou na beirada da cama e viu Yolanda quase sufocando. Ela foi solta um

momento e conseguiu respirar um pouco, mas em seguida seu nariz foi coberto

novamente, repetidamente.

por

Yolanda lutava para se livrar, tentava chamar por ajuda, mas Isabella tirou seu celular do

bolso e o mostrou para ela. “Quer isso?”

Yolanda, em desespero, viu o aparelho e tentou agarrá-lo, mas os capangas de Isabella

não permitiriam que fosse fácil.

Isabella apenas a observava, impassivel: “Quer? Pois eu não vou dar.”

Depois de ser humilhada por um bom tempo, Yolanda caiu sentada no chão, ofegante e

com a cabeça latejando por falta de oxigênio.

Ela tentou gritar, mas sua voz não saía. Em sua mente turva, a imagem da senhora idosa

asfixiada emergiu-deve ter sentido tanta raiva e desespero quanto ela…

“Assuma seus crimes, reflita bem na priss

e, quem sabe na próxima vida, nasça como

um ser humano, não algo inferior a um cachorro ou porco.”

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Capitulo 549

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Terminando de falar, Isabella exigiu uma resposta em tom mais alto: “Não ouviu? Ficou

surda?”

Yolanda instintivamente cobriu as orelhas, temendo que Isabella pudesse puxá-las como

ela fizera com a senhora idosa.

Percebendo sua reação, Isabella provocou: “Acha que pode escapar?”

“Isabella, o que você quer afinal?!”

“Tudo o que a vovó sofreu, cada bofetão e puxão de orelha… Eu vou fazer você pagar em

dobro!”

“Eu sou sua mãe! Como você trata seus pais assim, vai acabar atingida por um raio!”

“Se alguém for atingido por um raio, será você Isabella respondeu indiferente. “Ainda

tentando apelar para o sentimento?”

“Mesmo que você não me reconheça como mãe, e o Zé Henrique, que você chamou de

pai por dezoito anos, o filho legítimo da vovó… Se ela soubesse que você o prendeu e quis

destruir tudo que os Dias construíram…”

“Ah, esqueci de dizer.” Isabella se apoiou na parede, emanando um ar gelado e

determinado. “No caminho para o noivado, descobri que a vovó realmente teve um filho,

mas ele morreu ao nascer. Meu avô, para não a entristecer, encontrou um bebê

abandonado e o trouxe para criar.”

“Ο

que

ue você está dizendo?” Yolanda mal podia acreditar.

“Então, até seus últimos momentos, a vovó nunca soube que Wilson Dias não era seu

filho de sangue, e meu avô, enquanto vivo, mesmo ciente disso, criou Wilson Dias como

seu próprio filho.”

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